Exposição SENTIDOS
Exposição SENTIDOS
Data de realização: 07/02 a 14/02/2023
Local: Centro Cultural ADUnB
Coordenação: Celia Matsunaga e Marisa Maass
Organização: PPG Design UnB
A exposição Sentidos foi constituída a partir de investigações discentes propostas na disciplina Fundamentos em Design, Espaço e Mediações, do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade de Brasília, com curadoria das Professoras Célia Matsunaga e Marisa Maass.
A partir dos eixos Cidade, Visualidade, Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e Educação, alunas e alunos partilharam relatos, trajetórias e reflexões sobre as espacialidades diversas que compõem a realidade em que vivemos.
Na escala do corpo, os estímulos sensoriais estão permanentemente a evocar memórias e histórias, próximas ou distantes no tempo, e nos deixam, assim, imersos a todo instante em espaços preenchidos por uma miríade de emoções e afetos. Qual o sabor da infância? Como é a textura da segunda-feira? Se conseguirmos atentar às potenciais conexões que nossos corpos estabelecem com o ambiente que os rodeia, um simples passeio pela quadra ou a espera no ponto de ônibus podem dar pistas sobre traços fundantes de nossa identidade.
Na escala da cidade, fabrica-se o espaço do possível. Encontros, desencontros. Percursos, bloqueios. Avanços, resistências. Lugares, ausências. O monumental e o cotidiano se entrelaçam, abrindo caminhos para existências compartilhadas. O fazer da cidade se revela como projeto coletivo, histórico e sempre político. E se constrói com madeira, metais, asfalto e concreto, mas também com as palavras, relatos, e linguagens todas de seus habitantes.
Nesse processo, as práticas urbanas dos cidadãos são conectadas entre si, formando complexas redes materiais e imateriais. A malha viária, as notificações do grupo e o número de seguidores adquirem pesos similares na experiência da cidade, que se expande também pelo ciberespaço.
Por fim, vislumbramos ainda o espaço na escala do imaginário, onde o design, a arquitetura e a arte se encontram. O espaço do impossível. Encontrar a poética nos meandros da vida urbana significa abrir a vida para futuros alternativos. Assumir o poder de criar; projetar novas histórias e novos sentidos para a cidade.
Percorrendo as espacialidades diversas, sinta-se convidado a contribuir nessa construção e, a partir das imagens percebidas e oferecidas às nossas experiências, criar cidades outras nas janelas que se abrem pela imaginação espacial.
A partir dos eixos Cidade, Visualidade, Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e Educação, alunas e alunos partilharam relatos, trajetórias e reflexões sobre as espacialidades diversas que compõem a realidade em que vivemos.
Na escala do corpo, os estímulos sensoriais estão permanentemente a evocar memórias e histórias, próximas ou distantes no tempo, e nos deixam, assim, imersos a todo instante em espaços preenchidos por uma miríade de emoções e afetos. Qual o sabor da infância? Como é a textura da segunda-feira? Se conseguirmos atentar às potenciais conexões que nossos corpos estabelecem com o ambiente que os rodeia, um simples passeio pela quadra ou a espera no ponto de ônibus podem dar pistas sobre traços fundantes de nossa identidade.
Na escala da cidade, fabrica-se o espaço do possível. Encontros, desencontros. Percursos, bloqueios. Avanços, resistências. Lugares, ausências. O monumental e o cotidiano se entrelaçam, abrindo caminhos para existências compartilhadas. O fazer da cidade se revela como projeto coletivo, histórico e sempre político. E se constrói com madeira, metais, asfalto e concreto, mas também com as palavras, relatos, e linguagens todas de seus habitantes.
Nesse processo, as práticas urbanas dos cidadãos são conectadas entre si, formando complexas redes materiais e imateriais. A malha viária, as notificações do grupo e o número de seguidores adquirem pesos similares na experiência da cidade, que se expande também pelo ciberespaço.
Por fim, vislumbramos ainda o espaço na escala do imaginário, onde o design, a arquitetura e a arte se encontram. O espaço do impossível. Encontrar a poética nos meandros da vida urbana significa abrir a vida para futuros alternativos. Assumir o poder de criar; projetar novas histórias e novos sentidos para a cidade.
Percorrendo as espacialidades diversas, sinta-se convidado a contribuir nessa construção e, a partir das imagens percebidas e oferecidas às nossas experiências, criar cidades outras nas janelas que se abrem pela imaginação espacial.
Eixos principais:
Cidade
Visualidade
TICs
Educação
Cidade
Visualidade
TICs
Educação
Cássio Motta
Cleyton Santos
Eduardo Meirelles
Henrique Yokoyama
Laura Pereira
Mateus Feitosa
Nathália Feitosa
Vinícius Vinhal
Yara Monteiro
Cleyton Santos
Eduardo Meirelles
Henrique Yokoyama
Laura Pereira
Mateus Feitosa
Nathália Feitosa
Vinícius Vinhal
Yara Monteiro
Celia Matsunaga
Marisa Maass
Marisa Maass
